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Quantos nomes existem para microagulhamento?


O microagulhamento ou indução percutânea de colágeno (IPCA) é técnica realizada por um pequeno equipamento, sendo em rolo ou aparelho como uma caneta, projetado para introduzir microagulhas na pele, promovendo a formação de colágeno, elastina e renovação celular. Quando além dos microfuros depositamos medicamentos ou substâncias, durante ou após, conhecido como drug delivery (entrega de medicamentos), passa então a ser chamado de Microinfusão de Medicamentos na Pele (MMP) ou mesoterapia. Este último também pode compreender a aplicação de medicamentos com seringa.

Os “furinhos” são realizados apenas nas áreas a serem tratadas, mantendo as regiões ao redor intactas. As agulhas podem variar de 0,5mm até 2,5mm de comprimento, sendo que as de profundidade a partir de 1mm só podem ser aplicadas por médicos. As indicações são várias e envolvem o rejuvenescimento da face e pescoço, tratamento de cicatrizes de acne, rugas, estrias, manchas, cicatrizes inestéticas, poros abertos.

Após limpeza adequada da pele, é aplicada anestesia em creme ou injetável e então o procedimento é iniciado, de forma individual para cada indicação e sempre de modo estéril. Após finalizar a técnica, a área tratada pode ficar com eritema, edema ou até sangrante, dependendo da profundidade realizada. O drug delivery pode ser realizado ou não, dependendo de cada caso ou objetivo.

Uma das grandes vantagens do microagulhamento é possuir um período pós procedimento muito tranquilo. Observamos eritema na região e em torno de dois a três dias após já notamos recuperação plena. O número de sessões varia, mas em média são indicadas pelo menos três, e já observamos melhora desde a primeira.

Há contraindicações como dermatites, acne ativa no local, psoríase e vitiligo na área, predisposição a quelóides. E vale lembrar que, após o procedimento, o roller deve ser descartado, não podendo ser reaproveitado.

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